terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Pessoas felizes que servem a JESUS...

Casal abençoado que louvam ao Senhor.
Amadas do Rei Jesus!
Com Cristo somos vencedoras...
Guerreiras e amadas de Jesus!
Bençãos do Senhor...

Nossas crianças.




Culto de Celebração ao Senhor

Momento de Adorção
Pregação da palavra com o Pr. Noé
Que louvor
Deus tem derramando da sua unção
Adorando o Senhor com palmas

Culto dos Jovens

Nossa juventude e sua animação...
Esse é o bonito Grupo de louvor da AD Bela Vista.
Nossos musicos.
Pregador da Noite Cantor Paulo Roberio.
Somos uma grande familia.

domingo, 24 de janeiro de 2010

SALMO 103

[Salmo 103]
Davídico.
Bendiga o SENHOR a minha alma!
Bendiga o SENHOR todo o meu ser!
Bendiga o SENHOR a minha alma!
Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
É ele que perdoa todos os seus pecados
e cura todas as suas doenças,
que resgata a sua vida da sepultura
e o coroa de bondade e compaixão,
que enche de bens a sua existência
de modo que a sua juventude
se renova como a águia.
O SENHOR faz justiça
e defende a causa dos oprimidos.
Ele manifestou os seus caminhos a Moisés,
os seus feitos aos israelitas.
O SENHOR é compassivo e misericordioso,
mui paciente e cheio de amor.
Não acusa sem cessar
nem fica ressentido para sempre;
não nos trata conforme os nossos pecados
nem nos retribui conforme as nossas iniqüidades.
Pois como os céus se elevam acima da terra,
assim é grande o seu amor
para com os que o temem;
e como o Oriente está longe do Ocidente,
assim ele afasta para longe de nós
as nossas transgressões.
Como um pai tem compaixão de seus filhos,
assim o SENHOR
tem compaixão dos que o temem;
pois ele sabe do que somos formados;
lembra-se de que somos pó.
A vida do homem é semelhante à relva;
ele floresce como a flor do campo,
que se vai quando sopra o vento
e nem se sabe mais o lugar que ocupava.
Mas o amor leal do SENHOR,
o seu amor eterno, está com os que o temem,
e a sua justiça com os filhos dos seus filhos,
com os que guardam a sua aliança
e se lembram de obedecer aos seus preceitos.
O SENHOR estabeleceu o seu trono nos céus,
e como rei domina sobre tudo o que existe.
Bendigam o SENHOR,
vocês, seus anjos poderosos,
que obedecem à sua palavra.
Bendigam o SENHOR todos os seus exércitos,
vocês, seus servos, que cumprem a sua vontade.
Bendigam o SENHOR todas as suas obras
em todos os lugares do seu domínio.
Bendiga o SENHOR a minha alma!
Amado em Deus, mesmo passando por provações bendiga ao SENHOR porque Ele jamais, JAMAIS, irá deixá-lo, abandoná-lo ou desampará-lo. Simplesmente creia.

PENSE NISSO...

Quando não oramos: "Colocamos o talento no lugar da graça, a eloqüência no lugar da piedade, a retórica no lugar da revelação, a reputação e o brilhantismo no lugar da santidade"

AUTOR DESCONHECIDO.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A Glória das Duas Alianças - Pb. José Roberto A. Barbosa

A Glória das Duas Alianças - Pb. José Roberto A. Barbosa


Texto Áureo: II Co. 3.11 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 3.1-11.
Pb. José Roberto A. Barbosa http://www.subsidioebd.blogspot.com/
Objetivo: Mostrar que a glória da Antiga Aliança desvaneceu ante a glória superior da Aliança revelada em Cristo Jesus.

INTRODUÇÃO
Na aula de hoje nos debruçaremos sobre a comparação que Paulo faz entre a Antiga e a Nova Aliança. Antes de aprofundarmos esse tema, discorreremos a respeito da autorrecomendação do Apóstolo, justificando suas credencias perante a igreja. Ao final da aula atentaremos para a suficiência da nova aliança em Cristo. Esse assunto é bastante apropriado para a igreja, haja vista as ameaças judaizantes para a igreja atual. Semelhante aos dias de Paulo, há hoje cristãos que defendem o retorno às praticas religiosas judaicas como requisito para a salvação.

1. A AUTORRECOMENDAÇÃO DE PAULO

Paulo não era contra as cartas de recomendação, haja vista ele mesmo ter feito uso delas para recomendar determinadas pessoas (Rm. 16.1; I Co. 16.10-11; Fp. 2.19-24). No caso específico desta epístola, ele justificou que por ter tido uma participação tão íntima com a Igreja de Corinto, uma carta de recomendação seria desnecessária. É provável que o ofensor de Paulo, que arrebanhava a igreja contra o Apóstolo em Corinto (II Co. 2.5), tenha usado a falta de uma carta de recomendação - vinda de Jerusalém, das autoridades apostólicas - como artifício para tentar descredenciá-lo. Tal atitude se revestia em pirraça contra o Apóstolo, já que esse teria fundado a igreja naquela cidade (II Co. 3.1). A existência de uma igreja em Corinto, plantada pelo Apóstolo, era a prova cabal de seu envio pelo Senhor, descartando, assim, a exigência de uma carta (II Co. 3.2). Os próprios coríntios eram cartas vivas, demonstração evidente da atuação de Cristo. A salvação dos crentes coríntios revelava-se como uma inscrição do Senhor, efetuada não com tinta, mas com o Espírito Santo (II Co. 3.3). A transformação das vidas dos coríntios, que outrora estavam perdidos em seus pecados, era uma nítida demonstração do poder do evangelho de Cristo (I Co. 6.9-11). Essa é uma valiosa verdade, o mundo pode muito bem não ler as Escrituras, mas poderá ler as vidas dos cristãos. Cada crente deve viver de tal modo que as pessoas possam neles o brilho da luz do evangelho (Mt. 5.14-16).

2. A VELHA E A NOVA ALIANÇA
Cristo é o fundamento da confiança de qualquer apostolado. Tendo Ele como base, não haverá o que temer, nem motivos para agir com timidez (II Co. 3.4; Rm. 8.15-17). Essa confiança é proveniente de Deus, pois é por Ele, com Ele e por meio dEle, que a obra espiritual é realizada (I Co. 1.18). É Ele quem nos faz ministros de uma nova aliança, essa edificada sobre Cristo, que superior à antiga aliança (I Co. 11.25; Hb. 9.15-28). Isso porque a letra, isto é, a Lei de Moisés, utilizada apenas como sistema de regras a ser obedecido conduz à morte (II Co. 3.6; Rm. 3.20; 10.1-4). Não é pela a observância a Lei que o ser humano é vivificado, mas pelo Espírito que realiza em nós, e conosco, aquilo que a Letra, por si, é incapaz de fazer (Go. 5.19-22; Rm. 8.3,4). Infelizmente, alguns cristãos radicais, por desconhecerem as normas de interpretação bíblica, argumentam, sem apelar ao contexto da passagem, que o cristão não pode se dedicar ao estudo da Bíblia, nem freqüentar institutos bíblicos, e nos casos mais extremos, se envolver com a Escola Dominical. O resultado é a total ignorância espiritual, cristãos despreparados para lidar com os problemas da vida, meninos na fé que se deixam levar por todo e qualquer vento de doutrina. Se analisar cuidadosamente esse texto, perceberemos que Paulo está mostrando a incapacidade da Lei para salvar o ser humano, ressaltando que essa apenas aponta o pecado. Ainda que a Lei seja santa, justa e boa (Rm. 7.12-14), o ser humano não é capaz de cumprir sua exigência (Ex. 34.7; Ez. 18.4).

3. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA EM CRISTO
A Lei apenas serviu de aio - paidagogos no grego - a fim de conduzir as pessoas a Cristo (Gl. 3.24). Mas a Lei teve o seu fim em Cristo, já que essa apenas mostra o caminho, mas não remove os obstáculos, aponta a doença, mas não a cura. A glória da Lei é temporária, sua glória se esvai, pois o próprio brilho no rosto de Moisés desapareceu, o de Cristo, entretanto, permanece revestido de glória, por toda eternidade. Por isso, o Espírito dado na Nova Aliança em Cristo capacita o cristão para que esse cumpra os mandamentos de Deus (Ez. 36.27; Rm. 8.3,4). Esse ministério do Espírito é mais glorioso do que o ministério da morte. Se o ministério da condenação teve a sua glória, em muito maior proporção tem o ministério da justiça em Cristo (II Co. 3.9; Rm. 3.21-26). Assim, as exigências justas da lei podem ser cumpridas através de um andar no Espírito (Rm. 8.4; Gl. 5.19-25). Por meio da justiça de Cristo o Espírito nos auxilia a andar em boas obras para as quais de antemão fomos criados (Ef. 2.8-10). Essa intervenção divina é denominada, por Paulo, de justificação (Rm. 5.1), isso porque por meio de um ato legal, forense e judicial, Cristo se tornou substituto, pagando a dívida do pecado (Cl. 2.14). A partir de então, o justo viverá da fé no evangelho (Rm. 1.16,17) e nenhuma condenação há esses que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1).

CONCLUSÃO
Uma estrofe do hino 15 da Harpa Cristã, intitulado “Conversão”, sumariza o conteúdo da lição estudada. Diz seu autor: “Mas um dia senti meu pecado, e vi / sobre mim a espada da lei / apressado fugi, em Jesus me escondi / e abrigo seguro nEle achei”. O refrão esboça o júbilo dessa glória revelada em Cristo: “Foi na cruz, foi na cruz / onde um dia em vi / meu pecado castigado em Jesus / Foi ali, pela fé, que os olhos abri / e agora me alegro em Sua luz”.

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Culto de Celebração ao Senhor

Momento de Adoração.



Momento de Adoração
Igreja buscando ao Senhor
Queremos mais de Deus.
Chuvas de graça
Inicio da campanha Construido uma Aliança.

Culto de Celebração ao Senhor

Nossos musicos
cantora Liana
Familia de Deus
Ir Ana Boto, Deliane, Davila
Momento de confraternização

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Paul Washer - Uma Palavra aos Jovens

LEMBRE-SE DA BREVIDADE DA VIDA

O primeiro homem foi criado à imagem de Deus. Se ele tivesse se submetido à vontade de Deus, ele teria sido imortal. Ele passaria pelos anos da sua interminável existência de força a força, sem deterioração ou decadência.
A passagem do tempo o teria levado a maiores níveis de maturidade, contentamento, e alegria. Sua existência teria abundado com propósitos e glória.
Com o advento do pecado, tudo foi perdido, e a existência dos homens tornou-se tragicamente distorcida e deformada acima de reconhecimento.
O homem ficou um mortal de breve duração, cansaços, e futilidades. Ele agora vive a sua vida até que toda a sua vitalidade é esgotada, todos os seus propósitos são demolidos, e o corpo finalmente volta ao pó do qual ele veio.
Não é sem razão que o pregador grita, “Vaidade de vaidades! Tudo é a vaidade”(Eclesiastes 1:2).
Como um moço ou moça, você deve constantemente lutar contra a tentação de esquecer-se da brevidade da vida e da vaidade, até da vida mais longa, vivida fora da vontade de Deus.
Você deve aprender das Sagradas Escrituras que a sua vida é menos que um vapor. Você deve ficar convencido desta verdade, e, então, você deve estabelecê-la diante de você como um lembrete constante. Você é mortal e os seus dias são numerados!
“Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce. Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.”(Salmo 103: 15, 16; ACF).
“Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.” (Tiago 4: 14; NVI).
Você sabe que a Bíblia é verdadeira.
Você sabe que a morte é uma certeza para você. Cada lápide e elegia testemunha a realidade inescapável que você vai morrer. E mesmo assim, como é que você tão rapidamente se esquece e se entrega às vaidades passageiras desta vida? É porque você é rodeado por uma cultura que faz tudo ao seu alcance para evitar algum pensamento sobre o fim de vida. É porque o deus deste século trabalha com toda a sua astúcia para mantê-lo entretido e distraído. É porque, embora você tenha sido remido, você ainda vive em um corpo da carne, decaído, que corre para tudo que é carnal e temporal. Conhecendo essas coisas, você faria bem em memorizar e orar muito a oração de Davi no Salmo 39: 4: “Mostra-me, Senhor, o fim da minha vida e o número dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou.” (NVI)
Manter a sua mortalidade na frente de seus pensamentos não tem como objetivo ser mórbido ou se lamentar como aqueles que não têm nenhuma esperança, mas compeli-lo a esperar em Cristo somente e dar-se de todo coração à Sua vontade para sua vida. Só em Cristo a sepultura é consumida pela vitória, e a futilidade temporal substituída pelo propósito eterno e glorioso de Deus para você.

PAUL WASHER

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A Glória do Ministério Cristão - Francisco A. Barbosa

A Glória do Ministério Cristão - Francisco A. Barbosa

TEXTO ÁUREO:
“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e , por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento” (2Co 2.14) A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade invisível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste, muito parecido com uma parada de Vitória que um antigo general romano lideraria, ao voltar a Roma, (isto não lhe era concedido pelo senado a menos que ele tivesse uma vitoria muito importante e decisiva ou conquistado uma província), com cativos vencidos seguindo atrás dos carros de combate. Mas aqui Paulo - ex-inimigo de Deus - é um alegre cativo e participante das bênçãos da vitória do Rei. Nós também participamos desse modo do domínio espiritual, marchando na parada de vitória do nosso grande Rei, enquanto as forças do inimigo são esmagadas pelo seu avanço. Apesar de retrocessos como Paulo sofreu em Trôade, os olhos da fé podem ver o progresso inevitável de reino de Deus. Tal triunfo em Cristo, como o que é descrito aqui, manifesta a fragrância do seu conhecimento por meio de ministros triunfantes onde quer que sirvam.

VERDADE PRÁTICA:
A glória do ministério cristão está na simplicidade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis. - Nesta terceira Lição é dada ênfase à autenticidade do ministério cristão, caracterizado pela simplicidade, bom testemunho e sinceridade com que se prega ou ensina a palavra de Deus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Conscientizar-se
de que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o Evangelho
- Explicar as razões da mudança de planos da ida de Paulo a Corinto
- Saber que somos o bom cheiro de Cristo

PALAVRA CHAVE: “ministério” - (Gr. Diakonia) serviço, ministério; aparece no sentido de ministério religioso e espiritual (cargo ou função) em At 1.17, 25; 6.4; 12.25; 21.19; Rm 11.13 (ministério apostólico), At 20.24; 2 Co 4.1; 6.3; 11.8; 1 Tm 1.12; 2 Tm 4.5 (ministério de pregação e ensino), administração (2 Co 9.13; Ef 4.12). (VINE, 2003, p. 791); - (Gr. Leitourgia) ministérios sacros: (a) sacerdotal (Lc 1.23; Hb 8.6; 9.21) (b) figurativamente, a fé prática dos membros da igreja em Filipos considerados como sacrifício sacerdotal, sobre o qual a vida do apóstolo Paulo poderia ser derramada como libação (Fp 2.17); (c) o “ministério” dos crentes uns aos outros, considerado como serviço sacerdotal (2 Co 9.12; Fp 2.30).

INTRODUÇÃO
Paulo visitou Trôade (Uma cidade no extremo noroeste da Ásia Menor, atual Turquia, no lado oposto do mar Egeu, defronte da Grécia. Paulo viajou dali para Filipos. Foi em Trôade que Paulo teve uma visão de um homem da Macedônia, implorando-lhe que viesse ajudá-los (At 16.8)) em sua segunda viagem missionária (At 16. 6-8) e talvez durante a terceira (At 16..At 18.23). Não se sabe a qual viagem ele se refere.Após render graças a Deus pela libertação divina que tivera na Ásia (1.8-11), Paulo agora segue, a partir do versículo 12, trazendo uma defesa de sua conduta aos irmãos de Corinto. Segundo Mt 24.3, um dos grandes sinais do fim dos tempos é a aparição de um grande número de “falsos obreiros” ou de “falsificadores da palavra de Deus”, que enganarão com muita habilidade e astúcia o povo de Deus, inclusive, com a realização de grandes sinais e prodígios. Paulo enfrentou acusações de oponentes que tentavam arruinar sua credibilidade como apóstolo de Cristo. Hoje, esses “falsos obreiros” se encontram exercendo várias funções na igreja e de igual forma, tentam arruinar o progresso do verdadeiro evangelho. A Igreja de Jesus é um corpo espiritual no qual a unidade do Espírito só pode ser conservada pelo vínculo da paz. O apóstolo Paulo, usado por Deus, exorta a Igreja à unidade, à concórdia e à comunhão entre os irmãos. Todavia, é uma grande lástima ver aqui e acolá os ditos salvos e santos em guerra uns contra os outros. Será que estes são a continuação dos “falsos irmãos” descritos em Gálatas 2.4?

I. O MINISTÉRIO APOSTÓLICO DE PAULO (1.12-22)
1. Confiabilidade, a garantia do ministério (1.12-14). Paulo havia desistido da viagem a Corinto pela terceira vez, e os irmãos coríntios influenciados por alguns opositores, começaram a alegar que Paulo agia displicentemente com a igreja. Deus proveu oportunidades que Paulo pregasse o evangelho. Uma grande oportunidade de ter um ministério eficaz não fez Paulo desviar-se de seu compromisso anterior de cuidar da igreja em Corinto e endireitar os seus problemas. Paulo continuava a sentir uma profunda preocupação por todas as igrejas fundadas por ele.

2. A força de sua consciência (1.12). Paulo se gloria não em sua própria habilidade, mas em ter uma consciência limpa e uma conduta moralmente reta. Sua simplicidade e sinceridade piedosa não resultam de ele estar seguindo a sabedoria convencional do mundo, mas resultam dele depender da graça de Deus. Quando se gloria, Paulo não toma crédito para si mesmo. É o triunfo da graça de Deus nele.

3. A autenticidade ministerial (1.18-22). Paulo invoca a fidelidade divina como o padrão e a garantia da sua própria fidelidade. Todas as promessas de Deus são sim e que assim seja, ou sim e verdade. Nele, elas são sempre sim, e nele, elas são sempre fiéis. Nem uma promessa de Deus se resume em ‘não’ para quem crer e cumprir as condições. A veracidade absoluta e as palavras de Deus, dignas de confiança como elas são em Cristo, eram o padrão que Paulo sempre seguia em seus discursos. Isso é coerente com o padrão geral, seguido por Paulo, de derivar os absolutos morais do caráter moral de Deus. Paulo era um homem tão íntegro e tinha um caráter tão firme que, diante da acusações contra a sua vida, ele apela para a sua consciência pessoal como testemunho de sua sinceridade nas ações de seu ministério.

II. A ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA (1.23-2.13)
1. Razões de mudança de planos da ida de Paulo a Corinto (1.23-2.4). “Eu, porem, por minha vida, tomo a Deus por testemunha de que, para vos poupar, não tornei ainda a Corinto;” Paulo presta aqui um juramento solene para persuadir os crentes de Corinto quanto à sua veracidade. É como se o apóstolo estivesse dizendo: ‘Se não estou dizendo a verdade, peço a Deus que me tire a vida’. Em sua próxima visita, ele chegaria com a autoridade e o poder do Senhor, e ele queria dar-lhes oportunidade de se arrependerem. Esse foi o motivo pelo qual ele tinha alterado os seus planos e não voltou a Corinto antes de partir para a Macedônia. Essa alteração não ocorrera por vacilação mundana ou por covardia., conforme seus opositores estavam afirmando.

2. O perdão ao ofensor arrependido e a disciplina eclesiástica (2.5-11). Após aquela visita entristecedora (v. 1), Paulo escreveu uma carta de repreensão à igreja dos coríntios, enviando-a por mão de Tito. O propósito de Paulo, ao escrever a carta desagradável, não foi simplesmente entristecer os coríntios. Ele estava buscando o melhor para a igreja, mesmo que isso trouxesse dor, tanto para eles quanto para si próprio. Ao que tudo indica, depois que Paulo deixara Corinto ou, pelo menos, depois que Tito havia chegado ali com a carta desagradável, os crentes de Corinto exerceram disciplina eclesiástica contra o ofensor.

3. A confiança de Paulo no triunfo da Igreja. Nos versículos 12 e 13, Paulo anseia por ter noticias de Tito. Ele tinha esperado que Tito visse ao encontro dele em Trôade e lhe desse noticia de que a carta de reprimenda fora bem recebida. Quando Tito não apareceu, Paulo ficou profundamente perturbado. A igreja não pode deixar de administrar a disciplina aos que cometem pecado, para que não haja contaminação dos demais, entretanto, o tratamento com o pecador deve ser feito com atitude corretiva, terapêutica e restauradora, visando proporcionar-lhe o arrependimento e o recomeço da vida cristã.

III. PAULO SE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS (2.14-17)
1. A visão de triunfo do Evangelho no mundo (2.14). A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade visível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste. O triunfo aqui é como o dos romanos, no qual uma homenagem publica e solene era feita a um general vitorioso, concedendo-lhe um magnífico cortejo pela cidade de Roma. O triunfo em Cristo significa completo domínio sobre os poderes satânicos.

2. Somos o bom cheiro de Cristo (2.15). Tal triunfo em Cristo manifesta a fragrância do seu conhecimento por meio de ministros triunfantes onde quer que sirvam. Os ministros são o bom perfume para Deus por meio de Cristo em todos que salvos e não salvos. Para os salvos, eles são um aroma de vida para a vida. Para os não salvos, eles são um aroma de morte. Esta é outra forma de dizer que quem receber o evangelho será salvo e quem o rejeitar se perderá. O evangelho pregado salva santos e condena pecadores.

3. A ameaça dos falsificadores da Palavra de Deus (2.17). É uma tragédia que então, como agora, muitos tenham pregado o evangelho ou o ensino cristão apenas como um meio de ganhar a vida. O alvo de Paulo não era beneficiar-se pessoalmente ou receber recompensa financeira, mas era a glória de Deus - todo o ministério de Paulo foi efetuado na presença de Deus, provendo-lhe um poderoso motivo para manter sua consciência limpa. Pregadores mercadores são aqueles que oferecem um evangelho de imitação, corrompido, o qual ilude aos interessados. No capítulo 11.13, Paulo condena os falsos apóstolos que torciam o Evangelho para tirar proveito próprio em detrimento dos demais.

CONCLUSÃO
Depois de haver explicado sua mudança de planos sobre a visita aos crentes coríntios, Paulo descreve o que é um verdadeiro ministério cristão. Significa ser ministro de uma gloriosa nova aliança, confiando em Deus em meios a tribulações e falando a mensagem de reconciliação. Paulo insiste que a fidelidade a essas tarefas - e não a eloqüência, profundos pensamentos filosóficos ou padrões mundanos de excelência pessoal - é a base de um ministério válido. Ele confia, diante de Deus, que o seu ministério é autêntico e que os crentes coríntios são “carta de recomendação”, que testificam dessa autenticidade. Ele não confiava em si mesmo, mas “por intermédio de Cristo”(3.4).

Culto de Celebração ao Senhor

Este é Dc. Pedro do Vale
Essas são as levitas do Senhor.
Wendell e Airton, pense como eles tocam.
Cantor Jeconias

Culto de Celebração ao Senhor

Leitura Biblica
Nossas lindas crianças

Um lindo momento de adoração.
Esse e nosso baterista Yan.
Val e Cris
Sorteio da motinha
Mulheres de fé e a criança veja o nome Paulo Silas.
Familia abençoada por Deus.
Veja que festa.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

pb. Ramundo Nonato de Fortaleza
Airton e Maiara louvando ao Senhor
Pr.Noé leitura Biblica
Airton e Lene Louvando ao Senhor
Momemto de Oração com a Igreja.